segunda-feira, 26 de agosto de 2013

A linha e o anzol!



Já compliquei minha vida o suficiente, agora não tenho nada melhor a fazer do que ser feliz!

Dentro de minha ignorância de não saber do mundo, busquei respostas teológicas para perguntas que talvez fossem idiotas, mas as fiz para entender como e porque. Nunca pude entender o Deus dos homens. Quando carente de entendimento ouvia coisas do tipo: "Deus é pai!", mas pensava ser um filho ruim, porque eu não podia velo ou toca-lo, ou falar com ele. Então, em minha ignorância ela era um pai ausente ou não gostava de mim. Ouvia sermões em que Deus punia os inimigos e em minha ignorância, por ele ser pai de toda a humanidade, como punia um filho em prol do outro? Tenho dois filhos físicos e muitos filhos Espirituais e não consigo entender subjugar um pelo outro... O que seria esse Deus que julgava em um momento e era puro amor em outro? Confesso que tinha medo Dele, e quando um filho tem medo de um pai, como pode ama-lo? Como Deus dava muito a uns e quase nada a outros?


Essas perguntas todas e outras poluíam meu consciente então busquei algo que respondesse essas questões e encontrei em um mestre que confesso possa parecer e é pouco convencional.  Ele, por amor e carinho a mim e a todos que estavam a meu redor foi me respondendo todas com a maestria de um mestre. Através do tempo e das vivencias as respostas foram sendo colocadas em meu caminho por ele. Um Índio de traços fores e sabedoria ilimitada que consegue enaltecer nossa sabedoria, incetiva-la, mesmo quando ela exista apenas aparentemente. Esse mestre me ensinou, através de sua filosofia iluminadora que Deus nos dá OPORTUNIDADES e não caminhos exatos. Todos temos oportunidade, não as mesmas, mas que servem exatamente para cada um de nós, e é ai que reside seu amor por nós. Através de suas Forças Sagradas que chamamos de Orixás ele dispensa a cada um de nós chances de evolução que servem apanas e unicamente para nós, ou para mim e para você. Então entendi a sua bondade e entendi que tenho que aproveitar o máximo que dessas chances sem desperdícios em exageros.


Também aprendi , através dessa filosofia que ele não nos dá sonhos, esses são de nossa autoria e que muito mais do que sonhos precisamo acordar e criar perspectivas reais, assim as oportunidades surgirão. Ele não nos dá o peixe, mas a fome para que desejemos buscar a comida e as oportunidades para estar em um barco ou apenas a beira de um rio, para que pesquemos.


Somo todos iguais e ÚNICOS http://temploguerreirosdaluz.com.br/?p=475 perante sua natureza, assim não há distinção entre nós, apenas as oportunidades deixadas de lado pela nossa fraqueza e ignorância diante delas. Seguir em frente mesmo cansado e desiludido é uma prova de esperança, não de fé. A fé esta em acreditar ser ver, esperança é esperar que aconteça seguindo o caminho. É sempre muito mais fácil desistir, porque motivos não irão faltar. Uma frase desse mestre nos diz que "quando buscamos o bem, as travas se movimentam". Esse Templo, através dessa filosofia tem mudado a vida da muitos e essas pessoas conquistam o que desejam e são felizes por isso. Pessoas que são fortalezas dentro de sue desejo de serem felizes e por isso são.


Com esse conhecimento esclarecedor iniciei minha nova vida, me iniciei nos caminhos filosóficos de meu mestre, espirital e fisicamente. Hoje não tenho mais tempo para minhas idiotices, crendices e superstições em relação a mim e ao criador. Não cobro mais sua presença para me ajudar porque sei que sou parte de sua natureza e isso ma faz divino também, como parte de suas partes. Não busco mais a pretensão infantil de criança ignorante de te-lo junto de mim nos momentos de minhas dores e frustrações, "o tenho em mim" e isso me basta. Hoje ele corre em minhas veias e molda minha personalidade através de meu Olori. Hoje sou que ele deseja de mim, não o que os homens desejam dele.


Essas respostas todas e muitas outras que clareia o caminho estão a disposição daqueles que desejam através do Templo Guerreiros da Luz http://temploguerreirosdaluz.com.br/?page_id=398. A Oportunidade de aprender e viver melhor esta a disposição de todos, segui-las e viver feliz é para queles que tem fome, porque há peixes para todos, só é preciso lançar a linha e o anzol!


 Ótima semana a todos!


Rigoberto Franceschi, Escritor, Dirigente do Templo Guerreiros da Luz


segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Você tem fome de que?


Cada ser humano consciente de si e do mundo ao seu redor tem a possibilidade de escolher o que deseja para si. Aqueles que não se dão essa possibilidade, por vários motivos são conduzidos a acreditar em algo ou alguém por lideres. Vemos muito isso na religião. Pessoas se deixam manipular e fazem de Deus o que desejam, ao contrário de serem aquilo que Deus deseja. São levados a acreditar que palavras escritas em livros sagrados são a verdade, ao invés daquilo que sua consciência determina, fazendo cada qual sua verdade nas interpretações das entrelinhas desses livros.

Todos nascemos plenos de fome. E essas fomes crescem na mesma proporção em que ganhamos consciência do mundo que nos cerca. Fome de dinheiro; fome de saúde, quando essa nos falta; fome de paz, quando no tormento; fome de amor, mesmo não sabendo exatamente o que significa o contexto dessa palavra; fome de desenvolvimento ou conhecimento espiritual. Essas fomes são a necessidade real de desenvolvimento. E dentro dessa ânsia pela conquista do saciar a, ou as fomes vamos em busca, nos tornamos buscadores. Isso é bom! Aquele que busca evolui e o sentido real de todo esse processo é a evolução. O que quero colocar aos amigos hoje são algumas considerações sobre esse assunto, que tenho aprendido nesse tempo de sacerdócio.

Partindo do princípio de que toda a busca é uma forma individual de evolução temos um sentido de tranquilidade no ar. Se buscamos o que nos faz bem então estamos evoluindo. Porque então tanto sofrimento? Alguns lideres religiosos, e aqui cito a religião pois é esse tema que me toca, criam um aura de salvação eterna para seus adeptos, mas ao mesmo tempo, mesmo “salvos” essas pessoa continuam sofrendo terrivelmente? O que tenho percebido é que as buscas não são o problema, como se houvesse comida a mesa, mas não conseguíssemos saciar nossa fome, porque não encontramos o alimento certo. Paira uma confusão sobre as cabeças e essa confusão causa cansaço. As cobranças de “porque não consegui chegar até onde quis chegar?” “Não tive sorte!” O que me parece e percebo é que essas inquietações são um desassossego por aquilo que pensamos desejar e não que realmente desejamos. Desejos reais precisam ser e são forças liberadas de nós para nosso bem, vindo a existir ou não. Sofrer por algo que teria de nos trazer algo bom me parece sem sentido, mas é o que acontece comumente. Nesses momentos essas pessoas sentem-se infelizes e inferiores aos outro seres que “conquistam” e, se religiosos forem “perdem a fé”. Essa fraqueza acontece porque fazemos de Deus o que desejamos, e desejamos aquilo que não precisamos e realmente não nos satisfaz, como uma mesa cheia de doces que não saciará nossa fome, ao invés de sermos aquilo que deus deseja de nós, naturalmente desejando o que nos preenche e fazendo as comidas que nos satisfazem.

Desejar e buscar é o que nos leva a evolução, mas desejar aquilo que é real para cada um, porque somos únicos e não podemos perder nosso tempo com respostas prontas, nem com desejos desejados por outros. Somos distintos e nossas buscas são únicas. Para isso e por isso precisamos da Religião, para que nos de forças para continuar, não para ser o depósito de nossas frustrações e desassossegos. A religião e nossas buscas devem nos trazer LIBERDADE. Mesmo que nossos desejos e buscas levem uma vida inteira, precisamos viver essa vida inteira com a liberdade de saber que o que buscamos é nosso. Assim não haverá cansaço que nos vença, nem fé que se acabe, como flores que renascem a cada ano em um jardim.

Pergunte-se agora: O que você deseja e precisa para ser feliz agora? Já pensou, então sorria e inicie sua busca, parque assim você vai evoluir.

Já presenciei inúmeras conquistas aliadas e com a ajuda do templo e sua Luz, mas todas eram reais e únicas para cada buscador e conquistadas para a felicidade e bem estar, não para sofrimento e desassossego.

Paz, conquistas e a busca real para cada um.

Rigoberto Franceschi, Escritor, dirigente Templo Guerreiros da Luz.


segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Uma Luz na Escuridão.



Na semana passada, dia 08 tivemos um momento de comemoração. O templo fez “aniversário”.  Nos dias subsequentes, sexta 09  e sábado 10 nos horários de sessões publicas busquei passar para as pessoas presentes um pouco de nossa história de cinco anos de trabalhos, vivencias, aprendizados, curas e grandes amizades conquistadas. No sábado sugeri aos presentes que pegassem uma vela cada um e fossem até o altar, onde havia uma vela maior e acendessem a que tinham em mãos e a mantivessem acessa por algum tempo. Com as luzes apagadas podemos ter uma noção real sobre o que uma luz pode fazer dentro da escuridão... Com as velas acessas na mão pedi que as mantivessem acesas e busquei apagar algumas com o ar produzido pelas minhas mãos. Também pedi que balançassem as velas no ar e percebessem que elas quase se apagavam. Com essa brincadeira tentei colocar a eles a dificuldade enorme em mantermos nossas luzes internas acessas dentro das escuridões que nos cercam, como a escuridão da doença  que inebria nossa consciência; da pobreza (me refiro aqui ao analfabetismo e a ignorância daquilo que desconhecemos e não desejamos saber); da falta de perspectivas, que tira a vontade de viver e os motivos reais pelo que continuar vivendo; a escuridão dos sentimentos negativos que nos afligem, como a raiva e os rancores que adoecem e diminuem nossa real capacidade de ser felizes. A dificuldade em manter nossas luzes acesas esbarra em uma lei que a filosofia guerreiros da Luz  chama de “ Lei do movimento continuo”.  Tudo se movimenta sempre a todo o momento, em direção a evolução. Manter as perspectivas acessas, como nosso amor pelo que é bom é por vezes um trabalho de Hércules. Somos estimulados a desistir rapidamente, através de muitas maneiras e artimanhas da “escuridão” a apagar nossas luzes e seguir opacos pelo caminho. Aquele que se dispõe e lutar pelos seus objetivos e pelos dos outros ( nesse caso falo dos sensitivos que se tornam sacerdotes do templo) acende sua Luz interior, sua vela e no mesmo momento começa a ser observado pela “escuridão”.  As artimanhas que essa escuridão utiliza para apagar nossas luzes é por vezes terrível. Algumas pessoas são pegas pela vaidade, pela raiva, desanimo e tantos outros que, dependendo da vibração são impossíveis de lutar contra. Ao que parece é que essa escuridão pode nos vencer sempre, mas o que desejo passar é que se não estivermos prontos para cuidar de nossa vela, colocando a mão ao redor na aproximação do vento ela se apagará. Um sacerdote, ou buscador pode criar forças suficientes e “gingado” para se movimentar em meio ao movimento constante se persistir e observar os movimentos da escuridão ao seu redor. Pessoas que tentam nos dissuadir de fazer e lutar pelos nossos objetivos podem estar sendo alvo dessa escuridão, então o que temos que fazer é cuidar para não seguir os “conselhos” muito rapidamente sem sentir se são reais.
Algumas pessoas se perdem no caminho e apagam suas luzes, se tornam opacas, sendo abandonadas em seguida pela escuridão, vivendo vidas pequenas  e sem luz. Aqueles que abandonam a Luz, abandonam oportunidades, sonhos, capacidades... e quem abandona um sonho, abandona uma vida.
Em 08 de 08 de 2008 acendeu uma luz em meio a escuridão. Hoje essa Luz vem se engrandecendo com a chegada de outras luzes que somam sonhos, perspectivas e vidas. Essas vidas que estão somando valem todo o meu esforço. Cada batalha, cada cura, cada vitória conquistada tem um sentido de acender mais uma luz na escuridão do mundo. Com tudo isso mantenho a minha luz acesa e você, o que faz para manter a sua?
Boa semana a todos.

Rigoberto Franceschi, Escritor, Dirigente do Templo Guerreiros da Luz.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Motivo de vida ou motivo de morte?



Tenho lido algumas biografias e nessa semana me deparei com a história  de Nelson Mandela. Sempre olhamos para o outro de uma forma particular e entendemos a vivencia dele através de nossa vivencia. Se estamos emotivos essas histórias se tornam melodramas; se estamos secos, são apenas histórias; se, por outro lado estamos em momentos de crise, conseguimos nitidamente ver os momentos de crise em suas histórias de vida, por mais subentendidas que pareçam. Procurar conhecer histórias de vida é sempre importante para entendermos a nossa. O que grandes homens fizeram, mesmo sendo muito humanos como nós, nos traz um alento para momentos de fraqueza e dor. Todos nós, indiscutivelmente temos algo infinitamente importante para lutar. Somos especiais e, se estamos aqui nesse dado momento no tempo espaço, existe algo que precisamos fazer. Alguns de nós ainda não descobriram exatamente o que, mas com toda a certeza todos viemos fazer algo. Para um pessimista essas frases irão parecer feitas, mas precisamos olhar ao redor e a natureza, tanto diversa quanto humana irá nos mostrar, através das histórias que algo superior existe, mesmo em pessoas que não acreditem nisso. A vida não é apenas umas sucessão de fatos aleatórios! As possibilidades que são colocadas a nossa frente tem um propósito e apenas nós, como seres únicos: http://temploguerreirosdaluz.com.br/?p=475 podemos descobrir. Os fatos aparentemente negativos que acontecem conosco ou ao nosso redor e que nos envolvem sempre tem um motivo que, se posso minimizar em palavras, é a busca pela EVOLUÇÃO.

O que tenho entendido, lendo e relendo essas histórias é que os motivos para nossa existência podem não ser óbvios ou aparentes, mas estão sempre muito próximos de nós. Algumas situações acontecem para que saiamos de nossos estados de passividade e façamos ao que é preciso ser feito. O motivo de uma existência pode não ser aquilo que você ame no momento, mas que com certeza irá amar com tanta força que vai fazer com que você viva por ele. E as dificuldades encontradas nesse ínterim serão inúmeras também, mas valerão cada lágrima e serão lembradas com sorrisos. Todos aqueles que encontram seus caminhos vivem melhor e mais.

Aprendi que um motivo de vida não pode se tornar um motivo de morte. Algumas pessoas, por autodestruição transformam seus motivos de vida, depois que os encontram em motivos para morrer. Na intenção de se tornarem mártires, ou por simples autodestruição.  Isso é triste. Em algumas histórias, tanto as que leio, quanto as que observo no dia a dia, algumas dessas pessoas transformam seus caminhos em destruição e desassossego por causa de suas buscas. Pessoas se afastam e, por terem encontrado seus motivos, acreditam erroneamente que não precisam de mais ninguém.  Um motivo de vida precisa trazer bons motivos para viver!
Observando essas histórias desastrosas me pego apensar em quantas pessoas já erraram e erram tentado acertar. Que motivos levam um ser humano a destruir outro e a si mesmo se o ato natural de todos nós é a evolução e essas evolução é parte do crescimento e, com toda certeza só há crescimento com harmonia?

Escrevi isso na tentativa de fazer uma pergunta a você que esta lendo: Quais os seu motivo de vida? Se você ainda não sabe a resposta, pergunte-se se o que você esta fazendo com as pessoas ao seu redor combina com seus objetivos e “motivos de vida”?

Para refletir sobre isso podemos  ser pessimistas ou otimistas. Como pessimistas podemos colocar a “culpa” de tudo o que nos ocorre nas circunstancias e pessoas ou formular nossos dias sobre bons objetivos, que nos levem a bons motivos de vida, sem culpar pessoas ou circunstancias pelo que estamos passando, mesmo que pareça ruim ou desastroso no momento.

Como estamos no início do mês e uma das cosias que faço é iniciar o mês colocando todas as minhas perspectivas positivas a disposição da força que chamo de Ogum, pensei que essas perguntas fossem interessante para vocês. Então vamos iniciar um mês cheio de lamentações ou... O que você quer para você?

Boa semana e bons motivos de vida para você!

Rigoberto Franceschi, escritor, dirigente Templo Guerreiros da Luz.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Tese de mestrado da USP mostra benefícios da Umbanda à saúde



Estudo realizado no final de 2012 no Instituto de Psicologia da USP apresentou a relação entre religiosidade e saúde ao analisar duas religiões brasileiras: Santo Daime, que faz uso sacramental da bebida psicoativa Ayahuasca, e a Umbanda, ambas com rituais fundamentados em práticas de estados diferenciados de consciência, segundo a autora.
A psicanalista Suely Mizumoto, em sua dissertação de mestrado Dissociação, religiosidade e saúde: um estudo no Santo Daime e na Umbanda, fez diversas constatações. Entre elas, que adeptos do Santo Daime e da Umbanda apresentaram diferenças significativas quanto à redução da frequência de mudanças de humor e de sentimentos contraditórios. As diferenças foram baseadas nas experiências anteriores e posteriores à participação nos rituais de cada religião. Quando comparados a um grupo controle, os adeptos mostraram ter maior equilíbrio de humor e emoção.
Segundo a pesquisadora, a comunidade religiosa, provedora de apoio emocional, material e afetivo, pode também ser compreendida como uma comunidade terapêutica para as condições psicológicas estressantes. Os adeptos podem encontrar em suas comunidades suporte em momentos de fragilidade. No entanto, Suely diz que, “na verdade, o aprendizado que essas religiões proporcionam podem ensinar seus adeptos a ter um domínio maior quanto ao enfrentamento espiritual dessas questões, diminuindo experiências mediúnicas traumatizantes”.
A psicóloga empregou um questionário que abordava o perfil social, a religiosidade e a saúde, tanto física como mental, dos voluntários.  “Os resultados obtidos dos perfis sociais, saúde e religiosidade e das escalas revelaram indicadores de bem estar que confirmam índices de saúde inteiramente satisfatórios e até melhores quando comparados aos resultados do grupo controle”, relata a pesquisadora.
Com o tema de sua dissertação, Suely espera amenizar os preconceitos com as religiões afro brasileiras. A Umbanda é um exemplo de religião que trabalha exclusivamente na arte do ensino da prática mediúnica, não faz uso de psicoativos, mas mesmo assim pode não ser bem interpretada. “Não havendo nocividade nestas práticas, a relação entre religião e saúde, mais bem esclarecida por esta pesquisa, pode ajudar a desconstruir muito do senso comum que envolve a religiosidade no País”, disse.
Ficou interessado? Leia aqui o estudo na íntegra.
(Texto retirado do blog Umbanda eu curto)